terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Mente Fashion: Com que roupa eu vou ??

Tradições da vestimenta da virada ao redor do mundo




E daqui 5 dias nos deparamos com a pergunta: com que roupa eu vou? É uma questão a se pensar já que na tradição brasileira a cor da roupa influenciará nos acontecimentos do próximo ano.
     O conhecido branco traz paz e purificação espiritual, e é também o mais escolhido para a ocasião. Vermelho paixão, amarelo dinheiro, verde esperança, laranja energia e por aí vai..não vamos nos estender nesse quesito, pois em qualquer lugar por aí você tem acesso à uma infinidade de relações de cores e significados. Decidimos contar das roupas utilizadas ao redor do mundo nessa noite; quem sabe até o final desse texto você não adota uma nova simpatia para a noite da virada?!
     Nas Filipinas os moradores abusam de roupas com estampas de círculos na noite da virada, pois essas figuras redondas remetem à forma de moedas, trazendo prosperidade e riqueza no próximo ano. 
     Assim como no Brasil os bolivianos acreditam no poder da cor da roupa, mas apenas na íntima: calcinhas vermelhas trazem amor, cuecas amarelas garantem prosperidade e etc. 
     Os chineses, embora comemorem o ano novo em data diferente da nossa, tem o costume de se livrar das roupas velha e encher o armário de peças novas. Eles acreditam que nessa data tudo que é antigo deve ser deixado para trás (quem também ficou com vontade de usar esse motivo e rechear o armário de coisas novas em 2015?!).
     Enquanto por aqui optamos por não usar roupas pretas na virada do ano, em Portugal a cor escura é quase obrigação, acompanhada por roupas íntimas novas e azuis.
     A vestimenta não tem um peso tão grande em todos os lugares do mundo, e naqueles em que possui, a grande maioria faz igual ao nosso país.
    Pense bem nos seus desejos, escolha a tradição que mais te agrada e adote como sua! Obrigada por estar conosco e que sua virada seja tão boa quanto desejamos que o 2015 de cada um de vocês seja!!!
     Feliz ano novo leitores e até ano que vem!


Andressa Testoni e Caroline Gelsi

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Criticando Cinema: Operação Big Hero

                      "Disney voltando aos tempos de glória"


Qualquer pessoa com mais de dezoito anos lembra como eram fantástico e esperados as animações da Disney Studios nas férias de verão. Não é toa que se chamavam Clássicos Disney já que sempre as histórias eram de uma maestria ímpar e os detalhes das técnicas de desenho encantavam tanto crianças como adultos.
  Essa expectativa caiu junto com a qualidade dos desenhos da Disney do começo dos anos 2000 onde filmes foram lançados a rodo com a técnica de computação gráfica e a empresa do Sr. Walt esqueceu que muitas vezes a animação ganha pela história e não pelos efeito especiais. Quer lembrar filmes que praticamente todos nem ao menos lembram que foram lançados pela Disney Studios? O Galinho Chicken Little, Bolt, A Família do Futuro! Todos esses forma filmes que além de terem uma história mediana foram um fracasso de bilheteria.

  A Disney só respirou aliviada com Enrolados e A Princesa e o Sapo, que aí fez a montanha-russa de sucessos voltar a subir com Detona Ralph e chegar ao pico novamente com Frozen e dois Oscars no bolso em 2014. Mas a pergunta que não queria calar era se a Disney teve uma maré de sorte ou realmente tinha voltado aos tempos dourados. Com Operação Big Heroera gigantesca a pressão para cima do produtor Roy Conli e os diretores Don Hall e Chris Williams. Além de provar a eficiência e a nova e sofisticada Walt Disney Studios, a pressão também estava em fazer uma animação com personagens baseados em personagens da Marvel( muito diferentes dos quadrinhos, por sinal).


  A história acompanha, ncidade high-tech de San Fransokyo, o prodígio da robótica Hiro Hamada que vê a paz local ser ameaçada por forças poderosas por um super vilão e, acompanhado pelo robô Baymax, se une a um time de combatentes inexperientes determinado a enfrentar os inimigos e salvar o paraíso futurista da destruição.

  Hiro e seu irmão Tadashi são órfãos criados pela tia. Os dois são nerds apaixonados por robótica. Tadashi, o mais velho, estuda na mais renomada universidade de tecnologia da cidade - e nas horas vagas faz de tudo tirar o caçula das confusões que se mete quando resolve participar de rinhas de robôs.

Sabendo do potencial do pequeno Hiro, Tadashi o leva até o seu laboratório, e lá apresenta seus colegas Honey Lemon (expert em química), Go Go Tomago (especialista em física), Wassabi (aficcionado por organização e lasers) e Fred (viciado em quadrinhos, bagunça e mascote da faculdade). É neste momento que conhecemos também Baymax, última invenção de Tadashi, um robô-enfermeiro que reconhece problemas de saúde ou psicológicos e faz de tudo para curá-los. 

  Não tem como não se recordar de Os Incríveis e suas super aventuras, mas em Operação Big Hero existe uma simplicidade e um companheirismo diferente do que nos é mostrado com o filme da Pixar. A relação de Hiro e Baymax vira algo muito além de mestre e discípulo, ou, dono e objeto. Ao longo do filme a relação de irmão começa a se criar e se fortificar.

  O foco, com toda a certeza, fica com o robô Baymax, pois a cada aparição nas telonas o povo vai ao delírio o chamando de "fofo", "lindo" e "engraçadinho", mesmo porquê seu design foi programado para isso. Para os fãs de muita aventura irão gostar do vilão com a máscara Kabuchi que tem a essência de um super vilão da Marvel com pose e tudo mais. Outro crédito vai para a cidade criada para a animação, São Fransokyo, que é toda cheia de mínimos detalhes que combinam as duas cidades do nome feita em uma prepação para o filme com mais de um ano.

  Fica difícil fugir da versão em português com quase toda a rede de cinemas apresentando o filme em versão dublada, mas realmente voce não sentirá aquele desconforto habitual, pois a direção de dublagem foi feita com muito cuidado para o público voltar a assistir estes filmes no jeito Clássico Disney. Você só irá se dar conta que ouvia Marcos Mion, Kéfera Buchman, Fiorella Matheis e Robson Nunes nos papéis principais quando ver seus nomes nos letreiros ao final do filme.
  Para os fãs da Marvel e super-heróis é muito legal ver os poderes de cada membro da equipe, e ao melhor estilo Marvel Studios, espere o final dos letreiros para a clássica cena pós-créditos.

Talvez não tenha toda o feminismo que Frozen trouxe, mas Operação Big Hero, um filme um pouco mais para meninos, mostra que realmente a Disney voltou aos tempos áureos e mais, que a co-produção Marvel e Disney vai muito além de filmes live-action e que veio para ficar. 





        André Bludeni


Tá Na Mesa: Copo de morango com Champanhe

Inspirado num posto do Buzzfeed, pensei em brindar o Ano Novo com nada mais nada menos que Champanhe e morango, combinação que todo mundo ama!

Se liguem, porque é extremamente fácil e ótimo para começar 2015 inovando nos drinques!

Ingredientes:

-Morangos (quantos você quiser!)
-Champanhe
Modo de fazer:
- Corte a base do morango para ele ficar em pé, em seguida, corte a parte onde tem a folha e tire o miolo;
-Encha cada um com champanhe e coloque na geladeira durante uma noite;
-O morango irá congelar e irá absorver parte da champanhe;
-Quando for servir, encha o que esvaziou com mais champanhe e pronto!!

Comece o ano com o pé direito, muito sabor e novidades!













Isabela Borrelli


quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Hokusai, O Velho Louco Por Desenhos

  Desde que me lembro gente tenho um fascínio enorme pela cultura e arte japonesa. Minha adoração vai de desenhos, músicas, culinária, arquitetura, costumes e até folclores (coisa que pretendo ainda escrever aqui no blog).
  Foi aos catorze anos que  conheci o tão famoso (para conhecedores de obras de arte/ cultura nipônica) Hokusai. Me fora apresentado um livro sobre este mestre justamente na aula de Artes Plásticas por um professor que também reconhecia sua grande maestria. Para mim Hokusai é o maior icone japonês junto com o visionário e gênio Hayao Myazaki, chefe do Studio Ghibli e criador do aclamada, consagrada e premiada animação, A Viagem de Chihiro. O próprio Miyazaki já deu declarações dizendo que Hokusai foi uma de suas inspirações para seguir na carreira de desenhos e criar o estúdio que hoje é um dos únicos que ainda insiste na técnica de desenho à mão.
  Katsushika Hokusai nascei em outubro ou novembro de 1760 e faleceu em 18 de abril de 1849.  Ele foi um artista japonês, pintor de estilo ukiyo-e e gravurista do período Edo, também conhecido como Tokugawa. Em sua época, era um dos principais especialistas em pintura chinesa do Japão. Nascido em Edo (atual Tóquio), Hokusai é melhor conhecido como autor da série de xilogravuras Trinta e Seis Vistas do Monte Fuji ,de 1831, que inclui sua pintura icônica e internacionalmente conhecida, A Grande Onda de Kanagawa, criada durante a década de 1820.




  









  Hokusai criou o Trinta e seis vistas tanto como resposta à suas viagens quanto como parte de sua obsessão pessoal pelo Monte Fuji. Foi desta série, especificamente, que vieram as obras A Grande Onda e Fuji em Tempo Claro, que garantiram uma considerável fama de Hokusai dentro do território japonês e também fora dele. Embora as obras de Hokusai anteriores a estas séries sejam certamente importantes, não foi até esta série que ele ganhou um amplo reconhecimento e deixou um impacto duradouro no mundo da arte. Foi também a A Grande Onda que inicialmente recebeu, e continua a receber, elogios e popularidade no mundo oriental.

  
  Hokusai nasceu no 23º dia do nono mês do décimo ano do período Horeki, filho de uma família artesã, no bairro de Katsushika de Edo, Japão. Seu apelido na infância era Tokitarō. Acredita-se que seu pai era o fabricante de espelhos Nakajima Ise, que produziu os espelhos para o shogun. Seu pai nunca fez de Hokusai um herdeiro, então é possível que sua mãe fosse uma concubina. Hokusai começou a pintar por volta dos seis anos de idade, possivelmente aprendendo a arte de seu pai, cujo trabalho sobre espelhos também incluía a pintura de desenhos em torno dos espelhos.
  Hokusai foi conhecido por pelo menos 30 nomes durante sua vida. Embora o uso de vários nomes era uma prática comum dos artistas japoneses da época, o número de nomes que ele usou foi muito superior ao de qualquer outro grande artista japonês. As mudanças de nome de Hokusai são tão frequentes e tão frequentemente relacionadas a alterações na sua produção artística e estilo, que são úteis para separar a sua vida em períodos.


  
  Aos 12 anos, foi enviado por seu pai para trabalhar em uma livraria e biblioteca de empréstimos, um tipo de instituição popular nas cidades japonesas, onde os livros de leitura feitos blocos de madeira de corte eram um entretenimento popular das classes média e alta. Aos 14 anos, tornou-se um aprendiz de um entalhador de madeira, onde trabalhou até os 18 anos de idade, quando então foi aceito no estúdio de Katsukawa Shunshō. Shunshō era um artista de ukiyo-e, um estilo de gravuras e pinturas em bloco de madeira que Hokusai se tornaria mestre e líder da assim chamada escola Katsukawa.Ukiyo-e, tal como praticada por artistas como Shunshō, focava em imagens de cortesãs e atores Kabukique eram populares nas cidades do Japão naquela época.
  Depois de um ano, o nome de Hokusai foi mudado pela primeira vez, quando ele foi apelidado Shunrō por seu mestre. Foi sob esse nome que ele publicou seus primeiros trabalhos, uma série de gravuras de atores Kabuki publicadas em 1779. Durante a década em que trabalhou no estúdio Shunshō, Hokusai casou-se com sua primeira esposa, de quem se sabe muito pouco, exceto que ela morreu no início de 1790. Ele iria se casar novamente em 1797, embora esta segunda mulher também morreu após um curto período de tempo. Ele teve dois filhos e três filhas com estas duas mulheres, e sua filha caçula, Sakae, também conhecida como Ōi, acabou por se tornar um artista como o pai.
  Com a morte de Shunshō em 1793, Hokusai começou a explorar outros estilos de arte, incluindo estilos europeus que ele revelou através de gravuras de cobre francês e holandês que ele havia conseguido adquirir. Logo foi expulso da escola Katsukawa por Shunkō, o principal discípulo de Shunshō, possivelmente devido a estudos na rival Escola Kanō. Este evento foi, em suas próprias palavras, fonte de inspiração: "O que realmente motivou o desenvolvimento do meu estilo artístico foi o constrangimento que sofri nas mãos de Shunkō".
  Hokusai mudou também os temas de suas obras, afastando-se das imagens de cortesãs e atores que foram os temas tradicionais do ukiyo-e. Em vez disso, seu trabalho se concentrou em paisagens e imagens da vida cotidiana do povo japonês de vários níveis sociais. Esta mudança de tema foi um avanço no ukiyo-e e na carreira de Hokusai. 
  Um período muito curioso que é comumente ocultado pela sociedade é o período Taito, um período em que Hokusai produziu séries de Shunga("arte erótica"). Trabalhos que possuem a delicadeza de uma bela representação, mas que alguns preferem esconder por considerá-las amorais. Por esse motivo Hokusai teve que muitas vezes esconder estas gravuras em envelopes, usando outros pseudônimos.


  Os trabalhos mais conhecidos de Hokusai são: - "Hokusai Manga", este trabalho é uma série de estudo de movimentos, expressões que Hokusai faz em suas viagens. O termo "manga" é utilizada de uma maneira diferente da maneira atual. Chama-se "manga" por se tratar de uma caricaturalização da realidade;
  - " As trinta e seis vistas do Monte Fuji", nesta série está presente a gravura mais conhecida deste artista "A Grande Onda de Kanagawa".
  - " As Cem vistas do Monte Fuji" série publicada após sua morte.



  Katsushika faleceu em 10 de Maio de 1849. Posteriormente, cópias de suas ilustrações foram levadas ao mundo ocidental. Outro dado interessante é que, antes de morrer, Hokusai escreveu um haicai (é um costume japonês escrever um poema pouco antes da morte). Segue:


                                                                   Hitodama de

                                                                   yuku kisan ja
                                                                  natsa no hara

                                                             Agora como espírito
                                                               devo atravessar
                                                            os campos de verão.


  Para os que criaram uma curiosidade pelo artista como eu criei também na época que o conheci, vale a pena procurar livros com suas gravuras em qualquer livraria. Encontrará coleções de vários tipos e valores, mas um livro, em especial, que conta de uma forma diferente e fácil a história de Hokusai, é o livro O Velho Louco Por Desenhos, que foi a obra que me fez ficar apaixonado por esse grande artista e inspirador.



André Bludeni

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Neurônio Gastronômico: Cão Véio

  Nada melhor do que comemorar o aniversário de uma médica veterinária do que em um bar/restaurante chamado Cão Véio, feito em uma pequena casa escondida entre os prédios do bairro de Pinheiros. Essa foi a escolha de minha amiga para celebrar seus vinte e três anos.

  Localizado na Rua João Moura, 871, o local traz traços hardcore e outras vertentes do rock que reverberam pelo salão. Afinal, o endereço é tocado por um trio bem ligado ao gênero: o músico Badauí, vocalista do CPM22, o promoter Kichi, que já trabalhou para o Sepultura, e o chef Henrique Fogaça, vocalista da banda Oitão — porém, mais conhecido por seu trabalho no restaurante contemporâneo Sal e, mais recentemente, por participar do programa televisivo MasterChef Brasil. Fogaça também responde pelas receitas daqui, cheias de sabor. 


                           



  As referências caninas se estendem ao salão, cheio de quadros de cachorros. Completam a decoração lustres de estilo antigo, sofás de couro preto e pufes vermelhos. Ali, o público bebe cerca de cinquenta rótulos bacanas de cerveja e alguns chopes, caso do belga de trigo Vedett, esta escolhida pela a aniversariante do dia.

  Badauí nos recebeu pessoalmente muito bem, o que de certo modo compensou a espera de 40 minutos para sentarmos. Para nossa analise, foi nos aconselhado pelo sócio, fazermos um tour pelas porções bem servidas no local. Logo escolhemos seis delas que ficam na seção Cão Gordo.


  Começamos com o Bom Pra Cachorro, bolinho de arroz com pimenta dedo de moça e parmesão, acompanhado de tomate picante. Muito saboroso e bem macio, infelizmente só vinham seis unidades e a vontade era de comer mais vinte.


                        

  Nós seguimos com o Do Cão, linguiça acebolada com tomate cereja e rúcula, acompanhava pão. Para mim, este foi o melhor prato, pois existe uma deliciosa mistura do tomate e a cebola que diminuía o gosto pesado da própria linguiça, deixando ele mais suave e refrescante para uma noite de verão que era o caso.

                             


  O Fila Brasileiro não ficou pra trás, já que é o Campeão de vendas do Cão Véio que traz filet mignon empanado na farinha Panko, recheado com queijo gruyere e gorgonzola. Realmente uma delícia, pois a carne era de primeira e o recheio muito saboroso e bem servido.

                         


  O Beagle eram batatas rústicas com alho, alecrim e mostarda, que além de bem servidas, vinham fresquinhas, macias por dentro, crocantes por fora e bem sequinhas. Apenas faltou um pouco mais de mostarda para mergulharmos essas gostosuras fritas e bem temperadas.

  Seguimos para o Zorro, que era mignon em tiras salteado em óleo de gengibre, tomate pelado, beringela, cebola roxa, pimenta dedo de moça, coberto com gruyere. Acompanhava pão. Infelizmente, este para mim, foi um prato que deixou um pouco a desejar. Estava com pouco gosto e pouco temperado. Apenas sentia-se o gosto da pimenta que poderia ser descartada.

  Por fim experimentamos o Husky SiberianoLula tostada com alho, tomate, salsa e pão. De se comer ajoelhado, pois além de saborosa não veio borrachuda como as lulas que a maioria dos restaurantes oferecem.



  Ainda experimentamos duas sobremesas, Dama e Vagabundo. A primeira eram cookies de chocolate, sorvete de baunilha/chocolate, calda de chocolate e pralinè de castanhas. A segunda, uma rabanada de brioche com creme inglês de Jack Daniel’s e compota de abacaxi. Elas eram muito gostosas, servidas na porção ideal e bem originais, mas a espera de mais de meia hora para servi-las ( diferente dos pratos que teve uma agilidade impressionante) fez a "experiência doce" ficar um pouco abaixo do esperado.


                         

  O local, pelo o que parece, agora está bombando por causa do sucesso do MasterChef, mas pelo o incrível que pareça ele estava bem frequentado. Eram pessoas que estavam realmente interessadas no local e na comida, e não no sucesso que Fogaça trouxe para o restaurante. A uma mesa do lado estavam recebendo a ilustre visita da cantora Pity e do seu namorado, baterista do Nx Zero, Daniel Weksler. Levando em consideração o ambiente, a localização, o ótimo atendimento e a comida maravilhosa, eu pretendo voltar várias vezes ao Cão Véio e encarar a espera.


André Bludeni e Arthur Chahda